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O SUICÍDIO E A LOUCURA

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A Umbanda e o Espiritismo nos ensinam que a vida na Terra é apenas um trecho da nossa caminhada espiritual. Quando compreendemos que estamos aqui para aprender, reparar, crescer e evoluir, nasce dentro de nós uma serenidade diferente — uma confiança que nos ajuda a atravessar momentos difíceis com mais equilíbrio.

Essa maneira de ver a vida não apaga o sofrimento, mas transforma o modo como lidamos com ele. As dificuldades deixam de ser castigos e passam a ser lições temporárias, que preparam o Espírito para dias melhores.
Quando o coração entende isso, a mente se fortalece e se torna menos vulnerável ao desespero, ao adoecimento emocional e, principalmente, à ideia do suicídio.

 

Por que tantas pessoas desistem?

Fora os casos ligados a enfermidades graves ou intoxicação, a raiz do suicídio quase sempre é um grande desespero — a sensação de que nada vai mudar, de que não existe saída.

E é exatamente aí que a visão espiritual faz diferença.

Quem acredita apenas no mundo material, e pensa que tudo acaba na morte, pode imaginar que o suicídio seria uma forma de encerrar o sofrimento.
Mas quem compreende que a vida continua, sabe que:

  • a dor não termina com a morte;

  • o Espírito desperta do outro lado da vida com os mesmos conflitos internos;

  • ninguém adianta a própria jornada sem consequências;

  • e que existe sempre amparo espiritual para quem pede ajuda.

 

O que a espiritualidade nos mostra sobre o suicídio

A Umbanda é muito clara: a vida é sagrada e não nos pertence interrompê-la.
Relatos espirituais mostram que o suicídio nunca resolve o sofrimento; apenas o transfere, criando dores ainda maiores e um período de grande desequilíbrio no plano espiritual.

Não é castigo.
Não é punição.
É consequência natural de romper, por conta própria, um ciclo que ainda não estava concluído.

Ao compreender isso, o Espírito ganha força para resistir à ideia do suicídio e para atravessar seus desafios na Terra com mais coragem e paciência.

Muitos irmãos que pensavam em desistir encontraram na religião um novo sentido para a vida.
Os guias — Pretos-Velhos, Caboclos, Exús, Erês e Ciganos — trabalham incansavelmente para aliviar as dores da alma, fortalecer a mente e acender a luz da esperança.

A fé, a compreensão da vida espiritual e o amparo das entidades fazem nascer:

  • coragem moral,

  • paciência,

  • resignação ativa,

  • e um olhar mais leve para o amanhã.

E, quando o ser humano descobre que seu sofrimento é temporário e que existe um futuro de paz reservado para ele, o desespero perde força.

 

Quando compreendermos tudo isso, o suicídio deixará de fazer sentido. 

A lógica espiritual é simples: a vida continua, e cada desafio pode elevar o Espírito a planos mais felizes.
Por isso, ninguém tem interesse real em interromper a própria jornada — e muitos que pensaram nisso foram salvos pelo entendimento espiritual.

 

Quanto mais as pessoas conhecerem essa verdade, menos irmãos sofrerão com a desesperança.

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